Página 1 - POESIAS DE PASROMES

POEMAS: O BEIJO, O AMOR DO INTERESSE, O AMOR DO CÉREBRO, O PENSAMENTO, O DEDO ATREVIDO, A ROSA E OS ESPINHIOS.

                                                           POEMA:  O  BEIJO

                                         Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)

 

O beijo é uma prática universal,

Tem o beijo atrativo pela a influência carnal,

E tem o beijo influente do amor espiritual,

Tem o beijo sem maldade e habitual.

 

Tem beijos da causualidade,

Tem beijos tranquilo,

Tem beijos que pensa naquilo,

Tem beijos de coordialidade da amizade.

 

Em locais externo ou interno,

Tem beijos da mãe no filho,

O beijo do amor materno,

Havendo beijos as escondidas com carinho.

 

O beijo é hereditário e continuado,

O beijo sempre esta de todo lado,

Estando na igreja e até no mercado,

Em casal de namorado sempre é praticado

 


POEMA "O AMOR DO INTERESSE"

Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)

 

O amor por interesse nunca é recíproco,

Uma parte tem a outra é uma farsa,

Amor esse faz de conta e não é pouco,

Havendo amor conjugal de interesse não passa.

 

O amor pelo o interesse não é permanente,

É acompanhado do financeiro concerteza,

Uma parte visa o dinheiro da outra parte,

E a outra visa a juventude e a beleza.

 

A cada anos o amor esta fugindo da sociedade,

Quando existe o amor verdadeiro existe a amizade,

O amor trás a paz, saúde e a felicidade,

Quando existe o amor puro há fidelidade.

 

Quando há o amor impuro às vezes há crueldade,

Amor verdadeiro e a amizade esta quase em extinção

Quando há o amor há a fidelidade e a compreensão,

Existe amor que é uma ficção não é uma realidade.

 

 

 


POEMA  "O AMOR DO CÉREBRO"

Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)

 

O amor é o sinônimo de bondade,

O amor vem do cérebro não é do coração,

O cérebro e coração cada um tem sua função,

Dizer que o amor vem do coração é fora da realidade,

 

O cérebro transmite a bondade e a ruindade,

O coração transmite o sangue com perfeição,

Não deve falhar para não dá complicação,

Do cérebro é que vem o amor e a fidelidade.

 

Dizer meu amor do coração não é verdade,

E nem também dizer meu amigo do coração,

Pois, quem pensa é o cérebro não é o coração,

Tudo é determinado com naturalidade.

 

Infelizmente esse pensamento vem da antiguidade,

Dizer que vem do coração é de geração a geração,

Mas, eu não concordo com essa afirmação,

Pois, é uma justificativa sem perfeição.

 

 

POEMA "O PENSAMENTO"

Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)

 

Pensa-se mo passado, presente e futuro programado,

Através do cérebro focaliza fato real e imaginário,

Muitos ficam interno não vão a tona fica solitário,

Pois, tem uns que não deve ser divulgado.

 

Há pensamento pelo influência do sexo oposto,

imaginando o que tem por baixo do vestuário,

Parecendo que esta vendo no seu imaginário,

Havendo atração dos pés até o rosto.

 

Uns pensam coisas boas perante a sociedade,

Outros ruim colocando na prática não é aceitável,

Muitos casos praticando atos de crueldade,

Ás vezes não havendo outros comparável.

 

O pensamento corre em nosso meio apressado,

Também o mundo e o universo em fração de segundo,

Em se, ás vezes há o arrependimento profundo,

Mas, não havendo possibilidade de recupera o passado,

 

POEMA "O DEDO ATREVIDO"

Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)

 

O dedo o ser humano contém vinte,

Se não há deficiência genética ou acidental,

É de muito serventia para fazer o bem e o mal,

Serve para tirar meleca do nariz discretamente,

 

O dedo ás vezes entre em buraco não decente,

Pessoa só, ou a dois entre quatro parede sente,

Substituindo outro órgão do corpo da gente,

Prazerouso embora não seja o suficiente.

 

Apertar no gatilho com intenção ou acidental,

Muitos vezes do projétil da arma é morte fatal,

Mas, não serve só para fazer o mal,

Ás vezes trás benefícios a qualquer animal.

 

Serve para provocar alguém no caso de insulto,

Para apertar no contra-baixo, cordas ou teclados,

Nos instrumentos musicais é de grande usufruto,

Mínica positiva ou negativa também é função dos dedos.

 

POEMA: "AS ROSAS E OS ESPINHOS"

Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)

 

Existe um ditado popular que é uma realidade,

Não tem bom sem taxa e nem feio sem graça,

Roseira sempre tem espinhos é uma realidade,

É uma proteção natural para evitar ameaça.

 

O amor por mais puro que seja tem excessão,

A felicidade nunca tem toda perfeição,

Tem momento de frustação e decepção,

Não devemos fugir da realidade em ação.

 

Na estrada da vida tem trecho bom e ruim,

Mas, o ser humano a maioria não pensa assim,

Ás vezes pensam que o bom é sem fim

Muitos quer o bom para se e mais ninguém.

 

Não existe ninguém perfeito pode ter certeza,

Sempre tem qualidade boa e ruim,

Isto eu vejo nos outros e em mim,

Sou sincero, realista e digo com franqueza.